Nesse post: Monkeypox – Prefeitura de São Paulo Publica recomendações para prevenção, trazemos o documento dedicado aos estabelecimentos de prestação de serviços.
Monkeypox
- 7 maio – Primeiro caso no Brasil
- 23 julho – OMS declara doença causada pelo vírus MPX emergência pública global
Modo de Transmissão
- Contato próximo com pessoa infectada e com lesões de pele: relações sexuais, abraços, beijos, massagens ou ainda secreções respiratórias;
- Toque em objetos, tecidos e superfícies usadas há pouco tempo pela pessoa infectada.
Período de Incubação
5 a 21 dias. A partir do início dos sintomas até o desaparecimento total as crostas.
Sinais e Sintomas
Erupções na pele. Usualmente na face e depois se alastram para outras partes do corpo como genitais, que nesse surto é bastante frequente. Pode ocorrer febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos, calafrios e exaustão.
Diagnóstico
Exames específicos (RT-PCR) por meio de SWAB das lesões. A avaliação clínica e ou laboratorial é essencial para diferenciar entre doenças. Outras enfermidades que apresentam erupções na pele: Varicela, Escabiose, Herpes simples ou zoster, sífilis primeira ou secundárias.
Prevenção
A limpeza e desinfecção dos ambientes são medidas importantes na prevenção, bem como a identificação de casos suspeitos. Produtos desinfetantes de nível intermediário devem ser utilizados nos objetos de uso comunitário. A higiene de mãos é sempre primordial. Pode-se utilizar fricção com preparações alcoólicas (70%) ou água e sabão. Constitui medida essencial para a prevenção de aquisição dessa e de outras doenças transmissíveis.
Evitar sacudir roupas sujas contaminadas para evitar que os microrganismos se espalhem.
Vacina
A vacina contra varíola humana proporciona imunização cruzada contra Monkeypox. Há vacinas mais modernas em produção, ainda não disponível no Brasil.
Monkeypox no Brasil
No momento há aproximadamente 6000 casos confirmados e 2 mortes.
Prevenção é o melhor remédio. Fique de olho.
Monkeypox e Odontologia
Lesões orais são frequentemente as primeiras a se desenvolver. Por esse motivo, é fundamental que os cirurgiões-dentistas estejam alertas para identificar suspeitos.
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Liliana Donatelli